
O tema do evento esse ano foi “Redefinindo a diplomacia num mundo em transformação”. Não poderia ficar feliz com essa temática, afinal, o fenômeno da paradiplomacia encaixa-se perfeitamente como um elemento de discussão/debate. Dito e feito: o evento comportou painéis que tratavam da temática e traziam pessoas que produzem artigos/trabalhos na área.
Em relação ao meu artigo, Novos atores no cenário internacional: a paradiplomacia na África e o Estado de Mil colinas, o mesmo tinha como objetivo trazer aspectos sobre a paradiplomacia africana e como é desenvolvida a paradiplomacia em Ruanda, analisando as atividades da RALGA (Rwanda Association of Local Governments Authorities) a partir do ano de 2003 (o ano de sua criação). Como não há muitas produções na área da paradiplomacia africana, especialmente sobre Ruanda, o objetivo do trabalho era o de despertar o interesse da academia para o estudo/aprofundamento de outras regiões na temática paradiplomática.

Lógico que o trabalho de refinar os artigos e a dissertação será árduo, mas seguimos em frente com o desafio!
Há alguns trechos do artigo publicados no Relações Internacionais. Caso alguém se interesse pela temática, dá uma olhada no texto Há Paradiplomacia na África?
Outro texto interessante é o Estudar sobre a África é possível?, que traz alguns aspectos gerais sobre o projeto My Ruanda Brasil.
Bem, depois desse brainstorming e das interações paradiplomáticas do evento, chegou a hora de dar uma corrida na dissertação. Me mandem energias positivas, rs!