Eu fiquei em êxtase e sem saber o que sentir. Mas uma coisa eu tinha certeza: ele nasceu! ❤️
Desde março de 2018 estou trabalhando na elaboração do projeto. Eu já tinha uma temática que queria trabalhar, mas sempre é um trabalho para sair do nível geral da coisa para ir para o nível específico. Pensei: o que de Ruanda é importante estudar? O que pode ser relevante contemporaneamente que vai enriquecer meu arcabouço teórico e iluminar os pensamentos de quem vai estudar África e Ruanda?
Escolhi continuar com o processo de reconstrução pós-conflito (nada mais contemporâneo que isso) e o processo de integração nacional e regional de Ruanda. Quando eu comecei a ler mais sobre as bases teóricas sobre Estado africano, me motivou mais ainda a querer saber mais sobre o tema. E enfim, cheguei ao meu objeto de pesquisa e estou me sentindo bem feliz com ele: ele me motiva.
Eu ainda quero escrever um post exclusivo sobre o processo de desenvolvimento de um projeto de pesquisa porque não é nada fácil. Tem pessoas que o processo flui de forma rápida, tem outras que precisam de um período de maturação maior para desenvolver o projeto. Mas geralmente não é fácil. Em um outro momento eu conto como foi minha experiência esse ano.
Para complementar o post, coloco aqui o que eu postei na minha conta pessoal do Instagram porque foi em emblemático o momento, foi logo após de imprimir as cópias do meu bebê!
“Meu bebê nasceu! ❤️ Projeto + Capítulo 1 da tese.
Se eu não to acreditando que finalmente chegou o dia de vê-los impressos? Não mesmo! Se eu tô tão feliz de finalmente ver minha ideia criando forma? Com certeza!
Tô muito feliz por já ter uma estruturinha no papel do que eu quero fazer em Ruanda e como desenvolver; to muito feliz porque, assim como em 2012 e 2014, esse ano eu falei com toda convicção que ia para Ruanda. E vou. Vou voltar para o lugar que me realizei como pessoa e to ansiosíssima para isso.
Ps: olha a minha carinha de besta, rs.
A data? Ainda não sei, mas já ja sai!”
Go Rwanda, My Ruanda!